Cuidado com as Fake News

Cavaleiro dos tempos

A existência, fruto da Criação, desde Adão e Eva, conforme informam os cavaleiros dos tempos, é constituída de ciclos. Sem significar morte, o fim de um, porém, indica tão somente que a vida segue um novo tempo, uma nova história, tanto no plano objetivo quanto subjetivo – material ou espiritual. Presentemente, por exemplo, a humanidade registra singularíssimo modo de comunicação em que pontos minúsculos nos confins do Planeta ou mesmo fora dele estão interligados instantaneamente. Em atalho a esse instigante fenômeno, ressaltemos apenas a importância dele nas chamadas redes sociais.

Nada mais valioso, atualmente, do que as relações proporcionadas pela rede mundial de computadores, funcionando como um emaranhado de “neurônios” capaz de conduzir ou de modificar os destinos dos movimentos do próprio universo. O resultado, fasto ou nefasto, dessa maravilhosa ferramenta, pois, depende da integridade ética e moral das pessoas, individual ou coletivamente, constante preocupação da maçonaria universal.

A ciência deu a possibilidade de acesso a todos a esse emaranhado mundial sem fios. Eis aí a responsabilidade de cada um no bom emprego da internet. As “fake news” têm tido relevância além do seu significado, constituindo-se em propulsoras de “desordem” da verdadeira realidade. Uma “fake news”, em jargão jornalístico, nada mais é do que “barrigada”, notícia falsa que pode ser corrigida logo na primeira oportunidade para evitar maiores arranhões de credibilidade.

No caso das redes sociais, porém, as “fake news”, desgraçadamente, têm sido modo para a defesa de interesses pessoais ou de grupos em detrimento da própria coletividade que acaba por ser refém de inescrupulosos. O desafio é, justamente, não o de combater as redes ou o de censurá-las, mas o de utilizá-las de forma positiva em favor da sociedade por pessoas do bem. Para tanto, aqueles que tiveram acesso a fontes de conhecimento e de formação, como os maçons, que primam pela ética e pela moral sadias, têm o dever de agir, com o máximo zelo, para evitar vazão a fatos falsos, sem a devida comprovação, para não conspurcar a própria imagem e, como consequência, a da Maçonaria.

Todos temos responsabilidade nesse processo!

A Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB), em seu próprio seio, faz uso das redes sociais como elo não só entre os maçons, mas também na relação umbilical com a sociedade geral na qual está inserida. Pelas redes sociais, por exemplo, a CMSB promove demandas da sociedade, com campanhas como “Reage Brasil”, em defesa do voto consciente e sadio no último processo eleitoral no País, e do “Protagonismo” do maçom em sua comunidade, além de dar vazão ao movimento “Corrupção Nunca Mais”, entre outras iniciativas de promoção das boas virtudes humanas.

Esse é um trabalho que deve continuar. Estar em consonância com a realidade deste ciclo que permeia o mundo é estar conectado com cada canto do universo. Trata-se, pois, de uma exigência seguir tal caminho, sem retrocessos. Voltar ao Código Morse seria algo enriquecedor do ponto de vista nostálgico, além de dar conta sobre um ciclo outrora avançado, cuja importância prática está superada.

Assim, os novos cavaleiros do tempo estão a indicar que as redes sociais não devem ser menosprezadas, mas com o alerta de que pessoas do bem, pelo que representam no seio da sociedade, não devem comungar com os desvios de finalidade desse meio, transformando-o em mera lixeira de caprichos pessoais.

É preciso dar vivas ao novo ciclo com eflúvios positivos quanto ao seu emprego.

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